sábado, 12 de junho de 2010

Just beginning!


Olá povinho! *------*

Pois é, mais um blog na área, só começando hoje, mas espero que você que está ai goste e volte muitas e muitas vezes, por que sempre serás bem vindo!

Mas antes desse papo quase de político, acho melhor eu me apresentar! Meu nome é Karol, nasci e moro No Rio Grande do Sul (GAÚCHA ATÉ IR DANÇAR NO FANDANGO DO CÉU!) Estudo ainda, e tenho grande planos pro meu futuro. Trabalho também, que é um grande paixão que conquisto todos os dias!

Adoro filmes, Mitologia Grega, sou louca, eu disse LOUCAAA por livros, e vocês ainda vão ouvir falar muito em livros aqui! Gosto de escrever histórias que tenham ação, enigmas, diversão, um toque de romance, tipo as histórias daqueles filmes que tem bombas explodindo, um enigma pra ser desvendado, e que no final pode dar tudo certo, ou tudo ERRADO!

Vou tentar atualizar sempre, mas meu tempo é um pouco curto, então não se preocupem!

Quase sempre, vou tentar mostrar um pouco das minhas histórias, meus contos, e até minhas poesias (as da minha mãe também! :D).

Hoje é apenas o Começo, então quero que vocês entendam que não está saindo muita coisa ainda... confesso que ''to'' me sentindo um pouco tímida! Espero que com o tempo me acostume! :D

Quero aproveita e deixar um abraço e uma recomendação pra Kelly do http://grafocriativa.blogspot.com/
passa lá e comenta também! :D


Manda um Beijãoo também pra minha amiga Tailine que me ajudo na construção do Diário dela!


Mas chega de bla bla bla! Vamos pra o que realmente importa!

Pra hoje fiz meio de improviso uma história, em Homenagem ao dia dos Namorados, dedico ela pra um casal de amigos meus ( eles sabem quem são! :D) Vamos à história!

Bejinhos com muito carinho, Karol Magalhães!


Calma! Eu tenho um plano


Era uma noite clara e fria, eram duas garotas, em uma festa junina. Eram amigas, ou melhor dizendo, mais do que amigas, IRMÃS de coração; ambas sofriam de males causados pelo mais temido sentimento, aquele que move montanhas, que te faz sentir o vendo no céu e o calor nas fossas de vulcões; o amor.
Por azar, por sorte, ou ainda talvez por intermédio do destino, naquela noite de festa junina, com uma temperatura agradável, até suspeita, Afrodite, deusa da beleza e do amor conspirava para uma delas, Helena , pois seu grande amor, Páris, chegara na festa. O azar foi que nem ela nem sua amiga haviam percebido que sua ama, havia mandado alguém para cuida-lá, Argos, o gigante segurança protegido por Hera, que possuia cerca de 100 olhos. Quando Tálassa, amiga de Helena, percebe que Argos também está na festa ela logo alerta Helena, pois Argos estava de olho em Páris.
- Bah, e agora Tálassa? O que eu vou fazer? Como vou encontrar com Páris?- diz uma Helena desesperada.
Tálassa era conhecida em sua pequena cidade por suas ideias mirabolantes que surgiam do nada, quando ela via um objeto, ou uma pessoa. Ela tinha uma imaginação e uma criatividade surpreendentemente rápida. Então ela olha para as tendinhas, tentando achar um lugar perfeito para Páris e Helena se encontar, quando ela avista a tendinha da Cadeia do Amor. Não era um lugar, era o Lugar!
-Calma,- diz Tálassa- Eu tenho um plano!
Então Tálassa pega o seu celular e liga para Páris, e pede à ele que mande seu irmão, Heitor, vir perto da tendinha da Cadeia com Três dracmas de ouro.

O plano de Tálassa era o seguinte: Prender Helena e Páris na cadeia para que os dois pudessem sair da vista, de Argos. Se desse errado, tudo estaria mais que perdido, e uma guerra poderia se instalar.
-Fechado então, vamos prender eles dois e depois de alguns minutos soltamos eles.- diz Heitor

Tálassa e Heitor contam ao casal o plano, o casal fica meio temeroso, mas no fim aceitam.

Então como a cadeia funciona assim, depois de algum tempo chega uma mulher, bonita, com um ar puro porém vigoroso, uma expressão de quem já viveu muito e que gosta de viver pensando, aquela cara de professora que todos gostam, vem buscar Helena, para ''prendê-la'', já pra ''prender'' Páris, vem um homem alto, trajado de uma jaqueta que couro preta, com uma camisa vermelha, um homem pelo qual a maioria das mulher da festa se rastejavem, ele tinha um aspecto chamativo, daquele jeito que você se sente obrigada a olhar para ele. O que ninguém sabia, era que os guardas daquela tenda eram os deuses Palas Atenas, deusa da sabedoria e estratégia de guerra, e Ares o próprio deus da guerra, ambos em sua forma humana.

Depois de presos, lá dentro Páris e Helena, conversaram até que Páris lhe puxou suavemente para si, os dois se beijaram suavemente, como se fossem uma mão e uma luva, um feitas uma para a outra. Porém o que parecia ser apenas um segundo para os dois jovens apaixonados, já era o tempo máximo permitido para eles ficarem la dentro, e tiveram que sair.

Helena logo teria que ir embora, então Páris pediu à ela:
- Me avise a hora que você tem de ir embora, quero me despedir de ti.

Eles seguem um pra cada lado, ela com Tálassa e ele com Heitor.

Afrodite ao perceber que Argos está cuidando Helena, resolve interferir mais uma vez, e pede para Dionisio, deus do Vinho, que cuidava da tenda de quentão, para que ele dê um ''pouco'' de quentão para Argos, este imediatamente aceita, e começa a beber e acaba por se descuidar de sua tarefa.

Helena aproveita a oportunidade, já estava na hora mesmo dela ir para casa. Então ela e Tálassa falam com Heitor para que ele avise Páris que Helena vai ir para casa, ele avisa e os dois apaixonados combinam de se encontrar no lado de fora da festa.

Já do lado de fora, Tálassa que acompanhou Helena para não criar suspeitas, pede para que Eros, seu amigo e colega, espere com ela até que Helena e Páris se dispessam. Depois de se despedirem, Páris, grande amigo de Tálassa, leva-a para casa.

Então Helena vai para casa, com a promessa de que ela ainda conseguiria viver um dia de paz ao lado de seu amor.

O que os dois apaixonados não sabiam era o que o destino os reservava.
E a última coisa que ocorreu naquela noite, foi um sinal positivo no céu. No meio de uma constelação se forma um pavão e um coração, simbolo de Hera, a deusa das uniões perpétuas e o simbolo de Afrodite, deusa do amor. E segundo as interpretações dos seguidores de Apolo, deus do sol e das professias, isso significaria que eles teriam uma longa história em frente, e a noticia era de que bons tempos estavam por vir.


Fim!
Por: Karol Magalhães


9 comentários:

  1. "era de que bons tempos estavam por vir" amei karol te adoro querida muito legal

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  2. Oii! E eis o prometido comentário!
    Ahh, seu blog mal começou e já está muito legal!
    Adorei o fundo, preto e roxo...
    Quanto ao post: que história mais perfeita, amiga! Uma delícia para quem adora mitologia grega (como eu!) e ainda bastante romântica, muito legal para esse clima de dia dos namorados.
    A história é divertida, gosto do constaste entre a época e a nossa realidade! Por exemplo, Dionísio numa barraca de quentão é algo ótimo de se imaginar! Hahahaha! :D
    Espero mais posts no futuro tão bons quanto esse, doida para ler suas histórias!
    Beijos! :*

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  3. Ainn qe lindo *-*
    boons tempos estão por vir com a ajuda do destino essa historia vai ter um final feliz :)

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  4. show carol.
    e pode cre q essa historia vai ter um final feliz
    :D

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  5. ee vamoo ajuda né?!
    :p

    Obrigadaa pela vizita!voltaa sempre!

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  6. mto LEGAL,viu Karol;;
    podi ter certeza que essa historia vai ter um final feliz!!bjão

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